sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 6 de novembro de 2008





















quinta-feira, 23 de outubro de 2008

ACADÊMICOS:

Alexandra Barbosa
Denise Farber
Edilhane Cordeiro Hoffer
Eliane Catiane Grechuski Boff
Felipe Bizzi Barreira
Jair Figueiredo de Sena
Jorge Luiz Kuntze
Juliana Resende Dutra
Juliano Noé Valério
Maria Luiza da Costa
Mariane Mayer
Priscila Bonatto
Priscila Tonon Ramos
Tayla Branco
Tyffany Borges da Silva

sexta-feira, 17 de outubro de 2008




quinta-feira, 16 de outubro de 2008






ENTRE TINTAS E PINCÉIS EXPRESSIONISMO E EMOÇÃO NAS PINTURAS

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A FIGURA HUMANA É FONTE INESGOTÁVEL DE INSPIRAÇÃO ARTÍSTICA.

É ENIGMÁTICA A COMPOSIÇÃO E FAZ PENSAR...E SE INTERROGAR...!O QUE VÊEM ESSES OLHOS? O QUE VEJO EU, NESSA TELA? UMA LUZ NA ESCURIDÃO!? ALGO QUE MATA MINHA SEDE DE CONHECIMENTO?! É A ARTE PROMOVENDO REFLEXÕES!

sábado, 11 de outubro de 2008

A ARTE MODERNA E A MEDIAÇÃO DOCENTE NA ESCOLA

VERA MELIM

É no estudo investigativo sobre os fundamentos teóricos da pintura moderna, na história da arte e através de visualizações teórico prática - ou seja, leitura de imagens e prática orientada - que os acadêmicos do curso de licenciatura em Artes Visuais UNIPLAC, preparam-se para mediar esses conhecimentos na escola. Emoção e expressionismo na pintura, compreende-se , também no exercício do fazer. Não há padrões estéticos, formais ou técnicos que exijam seguimento rígido. São os primeiros passos para a “livre expressão”, ainda que atrelada a determinados conceitos que determinam o que é ou não, Arte Moderna.
A pintura nesse período da linha do tempo, que no Brasil tem inicio na década de 1910 e concretiza-se no marco - ainda que discutível - da Semana de 22, dá margem ao artista para criar suas próprias técnicas; investigar seus próprios assuntos e expor seu ponto de vista sobre as coisas que considera mais significativas. Sejam de âmbito pessoal, social, regional ou mundial.
A liberdade técnica permite a ênfase na expressão do sentimento. O Artista não mais necessita fazer uso das cores reais das figuras originais e, principalmente assume “a representação” das coisas e não mais a busca da identificação com a realidade tal como ela é. Antes cumprindo esse papel, agora estaria invadindo o campo da fotografia que avançou tecnologicamente e cumpre em menor tempo essa função. “Quero pintar e não fotografar” é um dos pensamentos que norteiam as produções artísticas modernas. Se quer falar de tristeza, pinta com cores que psicologicamente causam esse efeito: frias, cinzentas e manchadas. Distorce as formas originais e desestrutura as composições “técnicamente corretas”. Se quer expressar sua indignação diante dos caos social, pobreza ou guerras, fragmenta e esquarteja as figuras
A busca e o encontro com um traço pessoal, uma identidade artística marca esse período, o que propicia a profusão de estilos que caracterizam o modernismo. Para compreendê-lo, não é possível esquecer seus antecedentes e sua importância nas transformações que deram origem à arte de hoje, que chamamos Arte Contemporânea.